A Prefeitura de Osasco deu início ao agendamento das vacinas contra Febre Amarela às 0h de segunda-feira, 22/1, através do 156 ou pelo telefone 3651-7080.
Desde o início, os atendentes têm agendado, em média, 300 vacinas por hora. Durante a ligação, os atendentes colhem algumas informações e também repassam outras.
Os agendamentos devem ser realizados por pessoas maiores de 18 anos. Para menores, pais e/ou responsáveis devem fazê-lo. Lembrando que uma pessoa não pode realizar agendamento por outra, principalmente em se tratando de maiores de 18 anos.
As redes sociais e os telefones da Prefeitura também estão congestionados por pessoas pedindo informações. É importante lembrar que o sistema 156 funciona semelhante a um cal center. Quando há acúmulo de ligações, a pessoa fica numa fila da espera e deve esperar até ser atendida.
Além disso, dependendo da localidade de onde parte a ligação, pode acontecer do telefonema cair no 156 da Prefeitura de São Paulo. Nesse caso, o munícipe deve ligar para o telefone 3651-7080.
O prefeito de Osasco, Rogério Lins, acompanhou as primeiras ligações e chegou a atender aos munícipes. “Até as 11 horas da manhã fizemos mais de 2 mil agendamentos. Isso era previsto nos primeiros dias devido a intensa procura. A vacinação ocorre o ano todo e não faltará vacinas para os moradores da cidade”.
Até as 18 horas de segunda-feira, 22/1, a Central 156 efetuou 5.400 agendamentos e atendeu 6.5 mil ligações. Os munícipes que já realizaram agendamento começam a ser atendidos nessa terça-feira, 23/1.
Também visitaram a Central 156 com o prefeito Rogério Lins, os secretários Pedro Sotero (Finanças) e José Carlos Vido (Saúde), além dos vereadores Josias da Juco e Ribamar.
FEBRE AMARELA
Osasco não registrou nenhuma ocorrência de infecção na própria cidade. Há um caso suspeito de um morador, que viajou para a área de risco de Mairiporã. O caso ainda está sendo analisado pelo Instituto Adolfo Lutz.
É importante ressaltar que os casos de Febre Amarela são silvestres, que tiveram origem em locais de Mata Atlântica, a partir do vetor Haemagogus. Desde 1940, o Brasil não registra casos de Febre Amarela urbana, ou seja contraída por vetor dentro da cidade.