A Polícia Militar (PM) emitiu, nesta terça-feira, 14, um laudo mostrando falta de segurança no local onde seria realizado a Festa do Peão de Osasco na avenida Nações Unidas, 97, Bonfim.
No laudo, o comandante interino do 14° Batalhão Metropolitano (BPM/M), major Josiel Andrade, demonstra em sete pontos as irregularidades existente na área. “Nas vias de acesso, bem como, na área destinada a estacionamento de veículos e proximidade da bilheteria existem pedras, de pequenas e grandes dimensões, as quais podem ser utilizadas para causar graves danos à integridade física do público que se dirigir ao evento”, apontou a PM.
Em outro ponto a corporação militar relata outras falhas e riscos ao longo da área até chegar à areana montada próximo ao muro do Quartel do Exército e a poucos metros do rio Tiête. “O local não está totalmente isolado, sendo que falta a colocação de tapumes para isolar área de preservação permanente do público às margens do Tiête”.
Ao longo do relatório a PM enfatiza que a via de acesso ao espaço de shows não comporta o tráfego de pedestres e carros em somente duas faixas de rolamento e sem calçadas para os pedestres o que carro e pessoas compartilhariam o mesmo ambiente.
O comandante responsável pela vistoria diz que “foi observado que estão sendo feitas melhorias desde a última vistoria realizada, porém até o momento são insuficientes e comprometem a segurança das pessoas”, ressaltou Andrade.
Os apontamentos da polícia referendaram a segunda ação civil pública ingressada pelo Ministério Público de São Paulo (MPSP) que cancelou as apresentações.
A primeira ação foi proposta pelo morador da zona norte de Osasco, Adams Dabous, questionando a área, a existência de servidores na organização, e a dispensa de licitação para realizar o festival.
A reportagem consultou o site do Corpo de Bombeiros (CB) e verificou que existe o Auto de Vistoria do CB (AVCB) para a estrutura armada para os shows vigente até o dia 25. Na licença consta que o festival está apto a receber mais de 14 mil pessoas em aproximadamente 11 mil metros quadrados.
Procurada a empresa Verde e Amarelo disse que “a festa está suspensa por conta da decisão do juiz referente à ação popular (ingressada por Dabus). As questões apontadas pela PM são adequações e ajustes, uma vez que o bombeiro já emitiu alvará”, esclareceu.
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