Nas últimas semanas, a reportagem do GIRO tem acompanhado os impactos provocados pelo fechamento do Osasco Plaza Shopping, o centro de compras e lazer mais antigo da cidade de Osasco. O empreendimento foi obrigado a fechar as portas após o desabamento de parte do teto, ocorrido na tarde de quarta-feira, 8 de março.
Em nota, a assessoria do shopping afirmou que “O Osasco Plaza Shopping segue trabalhando de forma ininterrupta para restaurar o funcionamento do estabelecimento. A administração do complexo contratou empresa gerenciadora para as obras de reparo da área afetada pelo incidente e, tão logo obtenha as autorizações necessárias, iniciará a reconstrução do espaço. Em paralelo, uma empresa de engenharia atua na elaboração de laudo para atestar a higidez das estruturas do shopping, fundamental para a reabertura do empreendimento o mais rapidamente possível.” Leia nota completa abaixo.
Na data do desabamento, o prefeito de Osasco, Rogério Lins (Podemos), anunciou a interdição total do Osasco Plaza. “Graças a Deus não houve vítimas graves ou leves. O shopping está totalmente fechado, a Polícia Civil preservou o local. Não há previsão de reabertura”, disse Lins na ocasião.
Fora de operação
Para entender a dimensão do fechamento de um empreendimento do porte do Osasco Plaza, uma semana após o incidente, com exclusividade, a reportagem do GIRO abordou a questão. Com 250 lojas fora de operação de domingo a domingo, o shopping localizado no Centro da cidade deixava de receber, em média, 80.000 visitantes/dia, afetando diretamente 1.500 empregos.
Inaugurado em abril de 1995, o Osasco Plaza possui dois pisos de lojas e dois pisos de estacionamento com 1.200 vagas. Entre as 250 lojas, há presença de marcas âncoras como Casas Bahia, Marisa, Lojas Americanas e Riachuelo. Com 130 funcionários do próprio shopping, as lojas presentes no estabelecimento geram a contratação de mais de 1.500 funcionários.
Segundo o portal de notícias “InfoMoney”, o complexo comercial faz parte do portfólio do FII BTG Pactual Shoppings (BPML11). O fundo é dono de cerca de 40% do espaço e conta com outros seis centros de compras localizados em quatro estados. Juntos, os espaços somam patrimônio líquido de R$ 534 milhões.
“O fato de ser o primeiro e carregar o nome da cidade é fundamental. Gera visita de público e várias ações com a comunidade. Além, é claro, de ser sempre o primeiro a ser lembrado para compras e lazer”, afirmou o diretor do Osasco Plaza, Davi Rocha, em entrevista ao GIRO no início deste ano.
FONTE GIRO S/A
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