Na última segunda-feira, 20, o Sindicato dos trabalhadores do Seguro Social e Previdência Social no Estado de São Paulo (Sinssp) acusou a Polícia Militar de São Paulo (PM) de ocupar a agência Osasco do INSS, no Piratininga, organizar fila para entrar no órgão público que estava sem sistema para o atendimento, a entidade sindical falou também que os militares ditaram as regras para os seguranças e ainda sem o conhecimento dos gestores do órgão agrideu um funcionários no exercício de sua função, prendeu trabalhador e ameaça os demais, na versão do sindicato.
Diante do ocorrido a reportagem procurou todas as partes envolvidas no caso para esclarecer a situação. Infelizmente somente o INSS esclareceu as nossas dúvidas. A Secretaria de Segurança Pública (SSP) não respondeu nossos questionamentos.
Em nota, o INSS disse que a “a polícia esteve na agência em Osasco, mas não foi chamada pela gerência daquela unidade”, informou.
“Já sobre prisão, esclarecemos que não houve detenção de nenhum servidor do INSS. O que ocorreu foi que um dos vigilantes foi levado à delegacia, mas liberado logo em seguida”, esclareceu a autarquia.
Quanto a sindicato o INSS estranhou o posicionamento da entidade. “Em relação ao sindicato, estranhamos essa informação porque membros da entidade representante do servidores acompanharam o tempo todo a solução dessa situação”, lamentou.
A reportagem procurou a a PM mas não obteve respostas.
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