Redes sociais são importantes no processo eleitoral. Isso não é novidade para ninguém desde 2008 quando Barack Obama fez um ótimo trabalho nas redes e teve um “boom” em sua campanha online.
Mas, não é só a influência no Facebook, Twitter ou Instagram que é importante. Devemos ver a web como um todo. No processo eleitoral que se encerrou nos últimos dias em Osasco, vimos que o candidato vencedor Rogério Lins, terminou sua campanha no Facebook cerca de 10 vezes maior que seu adversário, Jorge Lapas, quando fazemos uma comparação página por página.
Entretanto, a análise não pode ficar presa apenas em dados do Facebook, a web é mais que isso. E o Google ainda é a maior fonte de informação para o internauta, principalmente aquele que busca maiores informações. O gráfico que ilustra essa postagem mostra que o termo “Rogério Lins” teve um enorme salto na véspera e no dia da eleição, principalmente se comparado ao termo “Jorge Lapas”.
Daí destaco que é possível fazer dois tipos de trabalho durante uma campanha, o primeiro é trabalhando o nome do candidato, principalmente em seu site. Já o segundo, um pouco mais complexo e que demanda empenho maior, é o de enfraquecimento do adversário. Para ambos é necessário que exista um trabalho de SEO (otimização para motores de busca) envolvido, para melhor colocação nos resultados das buscas do Google. Além disso, é possível trabalhar o candidato em outros termos, exatos ou longtail, que podem influenciar significativamente na decisão do eleitor.