Homem foi espancado e morto na saída da loja. (Foto: Reprodução)
João Alberto Silveira Freitas, homem negro de 40 anos, morreu após ser espancado na porta de um supermercado do grupo Carrefour na noite desta quinta-feira (19) em Porto Alegre (RS).
De acordo com a reportagem do jornal Zero Hora, o crime aconteceu após uma discussão dentro da loja envolvendo uma funcionária da loja, um segurança e um PM temporário. Ambos os envolvidos foram detidos e presos em flagrante por homicídio qualificado.
A confusão teve início ainda no caixa do supermercado quando João Alberto, que fazia compras com sua esposa, teria ameaçado agredir a funcionária da loja que por sua vez chamou a segurança da unidade.
O segurança da loja, contratado de uma empresa terceirizada, e o PM temporário, levaram então João Alberto, para fora da loja e de acordo com relatos, ali começou a barbárie, com ambos os homens agredindo o homem que se recusava a sair do local. Testemunhas relataram que os seguranças seguiram o homem e esperaram ele sair da loja para começar as agressões.
Diversos vídeos começaram a circular nas redes sociais ainda na madrugada desta sexta-feira (20), dia da Consciência Negra, nos vídeos é possível ver os dois homens agredindo a vítima que pedia por ajuda.
O Grupo Carrefour se manifestou através de nota repudiando o ato criminoso e alegando que romperá o contrato com a empresa terceirizada responsável pela contratação dos seguranças. Vale lembrar que não é a primeira vez que o Carrefour é manchete com casos de espancamento, em 2018, seguranças da loja de Osasco, foram responsáveis pela morte e espancamento do cachorro Manchinha, caso que repercutiu em todo o Brasil.
“O Carrefour informa que adotará as medidas cabíveis para responsabilizar os envolvidos neste ato criminoso. Também romperá o contrato com a empresa que responde pelos seguranças que cometeram a agressão. O funcionário que estava no comando da loja no momento do incidente será desligado. Em respeito à vítima, a loja será fechada. Entraremos em contato com a família do senhor João Alberto para dar o suporte necessário.
O Carrefour lamenta profundamente o caso. Ao tomar conhecimento deste inexplicável episódio, iniciamos uma rigorosa apuração interna e, imediatamente, tomamos as providências cabíveis para que os responsáveis sejam punidos legalmente.
Para nós, nenhum tipo de violência e intolerância é admissível, e não aceitamos que situações como estas aconteçam. Estamos profundamente consternados com tudo que aconteceu e acompanharemos os desdobramentos do caso, oferecendo todo suporte para as autoridades locais.”
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