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Facebook compra o Brasil e Mark Zuckerberg é o novo presidente por Paulo Macedo

Assustou não foi? Acredite, você não foi o único e muitos aqui, com certeza, irão até compartilhar essa coluna acreditando no título, mas sabe porque isso vem acontecendo?

Hoje em dia, com a internetizacão do mundo, as pessoas parecem ter se cansado de ler. Limitam-se ao título e olhe lá. É bem verdade que alguns são mais agressivos e além do título também leem o subtítulo ou o resumo que muitos sites apresentam abaixo do título. Se você não sabe o que é subtítulo, pare de ler essa coluna. Sério, tente se matricular em algum curso ou coisa do tipo porque você está precisando de ajuda.

Brincadeiras à parte, a grande verdade é que esta prática de ler apenas o título é perigosa, pois muitos acabam acreditando em fantasias e mentiras. Sabemos também que hoje em dia qualquer um consegue publicar um site, o que é uma coisa muito legal na internet, que abre espaço para todos. Porém, quando é aberto, os espertinhos atacam, plantam mentiras, criam títulos para chamar a atenção e conseguir mais cliques em suas publicações.

Já trabalho com internet há mais de 15 anos e já tive a oportunidade de conhecer profissionais da área, que contratam redatores apenas para criar os títulos para os artigos. Desta forma, dá para termos uma ideia da importância dele para o texto. Já outros,capricham no título e o conteúdo final não passa de “encheção” de linguiça.

Mas por que aconteceu isso? Minhas teorias só apontam para um lugar, o Facebook. Mas o que a rede de Mark Zuckerberg fez? Bom, o Markito não fez nada. Quem fez foram os usuários da rede. A velocidade de propagação de uma notícia (verdadeira ou falsa) é enorme. Se o assunto for polêmico, melhor ainda.

E é aí que mora o perigo. Vai me dizer que nunca viu uma pessoa compartilhando algo do Sensacionalista ou do G17, achando que fosse verdade? Sabe por que fazem isso? Porque apenas leem o título e não acessam o site. Afinal, lá está o aviso de que o site é fantasioso.

No passado, ao primeiro burburinho de falecimento de uma celebridade, todos corriam para o G1 ou Uol para verificar se aquilo era verdade. Hoje, as pessoas nem saem do Facebook para isso. Se contentam com o título e, muitas vezes, ficam de luto por alguém que está gozando de plena saúde.

Será que minha teoria faz sentido? Você leu só o título ou se deu ao trabalho de ler a matéria completa?

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Paulo Macedo

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