As campanhas eleitorais ganharam nas últimas eleições uma nova ferramenta de divulgação, a Web. Porém, a Web hoje não se limita apenas a um site ou blog do candidato – apesar destas ferramentas serem de muita importância, já que é nelas que o eleitor pode conhecer melhor seu candidato – o uso das redes sociais ganhou muita força.
Defendo uma tese. Uma campanha pode reduzir, significativamente, seus gastos, se ela for bem trabalhada nas redes sociais, principalmente, quando falamos em cargos do legislativo. A grande maioria dos candidatos ou pré-candidatos já notou isso e ter um perfil nas redes sociais tornou-se obrigatório, mas é preciso ter cuidado. Apenas ter uma conta nas redes sociais não elege ninguém. Pelo contrário, pode prejudicar e muito uma campanha.
É preciso entender de uma vez que a campanha eleitoral nas redes sociais não se limita apenas a “jogar” as peças do marketing convencional no formato digital. São linguagens diferentes que trabalham com um público diferente.
Claro que qualquer candidato pode utilizar esta fórmula e jogar o material de campanha nas redes, porém, aquele que fizer uma campanha digital séria poderá se sobressair e angariar votos de diferentes regiões.
A alimentação das redes sociais deve ser constante e bem estruturada. Cada item ou tema abordado deve ser pensado, por isso, o candidato que busca uma presença nas redes deve entender que é preciso dedicação total. Não basta ter um assessor cuidando e subindo conteúdo para as redes sociais. É preciso foco total, ou seja, uma pessoa (ou mais do que uma) dedicada, exclusivamente, aos diferentes perfis a serem utilizados e que esteja online o tempo todo.
Definido o conteúdo, o candidato deverá entender que além de um meio de comunicação, a rede social, como o nome já diz, é também um meio de relacionamento. O termo social deve ser levado ao pé da letra. É preciso socializar na rede, o eleitor irá querer participar, opinar e na maioria das vezes, reclamar de algo que acredita não estar certo e cabe ao candidato interagir com este eleitor em potencial. Negligenciar esse tipo de contato faz com que o eleitor se sinta ignorado e desrespeitado.
O candidato que conta com uma forte presença nas redes sociais poderá receber, quase que em tempo real, um feedback por parte dos eleitores. Desta forma, é possível planejar e executar ações que vão de encontro com os anseios da população de uma maneira geral. Devido à facilidade de uso, a rede social pode servir de termômetro para a campanha.
Em uma pesquisa recente relacionada com a cidade de Osasco, feita através do Facebook, descobri que a rede social criada por Mark Zuckerberg é utilizada diariamente por 110 mil pessoas que declaram que moram em Osasco, ou seja, disponibilizam publicamente em seu perfil a cidade onde moram. Desta forma, podemos trabalhar com um universo de 200 mil usuários ativos que são potenciais eleitores. Agora me diga, você quer deixar outro explorar esse potencial das redes? E ainda, está pronto para ter uma presença de qualidade nas redes sociais?
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